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segunda-feira, 31 de maio de 2010

18º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia



Por que a voz gravada é diferente?

Você sabe por que a voz fica diferente ao ser gravada? Na realidade ela é a mesma. A fonoaudióloga e professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Leslie Piccolotto, explica essa e outras dúvidas sobre a fala.

iG – O que faz uma voz ser mais aguda ou grave?

Leslie Piccolotto Ferreira – O que determina isso é o tamanho da laringe. Quanto mais grossa a laringe, mais a voz é grave. Ter uma voz aguda ou grave é uma condição física. Mas o movimento da prega vocal também interfere. Ao ser esticada, deixa o som mais agudo.
iG – A voz muda no decorrer de toda a vida?
Ferreira – Sim. Os bebês, independente do sexo, nascem com a voz aguda possível entre os seres humanos. Conforme a criança cresce, sua voz agrava. Na adolescência isso ocorre devido aos hormônios e à mudança de configuração do sistema de fonação – como a saliência da cartilagem no pescoço dos meninos. Inclusive, a voz das adolescentes também engrossa. E o mesmo ocorre na menopausa. Já a voz do homem, na andropausa, se torna mais aguda.
iG – Por que algumas pessoas possuem voz rouca, anasalada ou soprosa?
Ferreira – Depende. Aquelas que possuem a voz rouca podem ter um problema na corda vocal, como um nódulo. Outras vezes, quando uma pessoa está com rinite o possui desvio de septo, parece que ela está falando pelo nariz. Mas, na realidade, ela não está usando o nariz ao pronunciar. Além disso, as vozes também podem ser forçadas. Uma pessoa pode aumentar a respiração para aparentar soprosa.
iG – Por que quando gravada a voz parece diferente?
Ferreira – Na realidade, ela é a mesma! A voz que ouvimos gravada é como os outros a escutam. Ela parece diferente porque ao falar escutamos nossa própria voz que entra pelo ouvido e que vibrada pelo corpo.
iG – Gritar pode prejudicar a voz?
Ferreira – Sim, principalmente se permanecer gritando por muito tempo. Gritar intensifica e agudiza a voz. A prega vocal fica mais esticada e sai mais ar em menos tempo dos pulmões. Aliás, cantar também pode fazer mal, causar nódulo ou calo na prega vocal. Quando usamos um sapato apertado várias vezes ou por muito tempo, ele cria um dedo no local que mais incomoda. Algo semelhante ocorre com as pregas vocais. Um sintoma é sentir cansaço para falar. Para evitar problemas, quem trabalha com a voz deve fazer aquecimento antes de usá-la e desaquecer depois. O que inclui massagem no pescoço e vibrar a língua tendendo para o agudo ou grave.
iG – Mulheres e homens falam diferente?
Ferreira – Geralmente, a mulher fala sem pausa, usa muitas vírgulas. Assim, conforme explica um assunto, a voz agudiza. Já o homem fala mais pausado, com ponto final. O que agrava a voz.
iG – Por que a maioria das pessoas tem dificuldade para falar outra língua? Por que possuem sotaque?
Ferreira – O aparelho fonador não se adapta para cada língua. O modo de falar é cultural. Ao pronunciar, além de articular as palavras, deve-se lembrar que cada língua tem sua musicalidade. Trata-se de um exercício também auditivo. Por exemplo, se você falar o inglês com a entoação do português, um americano pode não te entender. No mandarim, uma mesma sílaba pronunciada de forma aguda ou grave possui significados completamente diferentes. A pronúncia do alemão, por sua vez, é feita mais na parte posterior da boca. Por isso às vezes para falar outra língua algumas pessoas precisam pensar e acabam forçando a pronúncia. É necessário treino.
iG – Uma frase escrita pode ter vários significados. Na internet, alguns recursos, como letras maiúsculas no lugar da intensidade, são usados para substituir o modo de falar. Mas nem sempre o resultado é o esperado, por quê?
Ferreira – A voz faz parte da imagem que passamos. Ela é muito importante em nossos relacionamentos. O modo que falamos mostra nossa personalidade, como somos. Hoje em dia, o email é muito valorizado. Porém, com ele, perdemos essa relação que ocorre graças a presença de voz.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Saiba como identificar e tratar a gagueira

Crianças entre dois e quatro anos de idade podem passar por uma fase de gagueira natural, que é recorrente da aquisição da linguagem, mas os pais devem estar atentos se o problema persistir por mais de seis meses. Neste caso, é preciso procurar um especialista. De acordo com Ignês Maia Ribeiro, fonoaudióloga e Presidente do Instituto Brasileiro de Fluência , quanto mais cedo a gagueira for detectada e tratada, melhor.

A gagueira é um distúrbio de fluência que atinge 5% da população mundial e possui como características a repetição de sílabas ou palavras e o prolongamento ou o bloqueio delas na hora da fala. Mas há cura: “O quanto antes interferirmos neste processo, maior a possibilidade de reversão”. De acordo com Ribeiro, somente 1% da população irá desenvolver a gagueira de maneira crônica.

Há duas causas fundamentais para a gagueira: uma é a lesão cerebral, causada por pequenos traumatismos decorrentes da anoxia (deficiência de oxigênio). A outra é causada por hereditariedade. “Nós costumamos ouvir dos pais que o filho estava atravessando a rua, um carro quase o atropelou, e ele ficou gago. Na verdade, isso só desencadeou um processo que ele já tinha; as questões emocionais formam apenas um agravante. A causa, na verdade, é neurocentral e involuntária”, explica a especialista. Ou seja, a gagueira acontece por uma dificuldade do cérebro para a programação motora da fala, ocasionando falhas não esperadas pelo locutor.

De acordo com Nadia Pereira Azevedo, professora de Fonoaudiologia da Universidade Católica de Pernambuco e especialista em linguagem e gagueira, alguns estudos mostram que situações desconfortáveis, como apresentações ou provas orais, podem gerar condições de gagueira temporárias. “A gagueira não é uma questão psicológica ou comportamental, mas há algumas condições que podem desencadeá-la”, explica.

Como reconhecer a gagueira

É por volta dos três ou quatro anos de idade que a gagueira costuma ser descoberta. “Ela costuma aparecer nesta fase, com picos de incidência também por volta dos sete e dos dez anos”, conta Ribeiro. Porém, existem dois tipos de disfluência: a comum e a atípica. A primeira, todo mundo tem em algum nível. É aquela que aparece quando a frase apresenta repetições ou interjeições, mas some depois. A segunda, no entanto, é preocupante e, de acordo com a especialista, fácil de ser detectada.
Se a criança costuma repetir palavras ou sílabas mais de três vezes, faz o uso exagerado de interjeições, leva um tempo acima do esperado para resgatar uma palavra ou dar continuidade na fluência e costuma ter um prolongamento muito grande das sílabas, os pais devem levar tais características em consideração e procurar um especialista.

Azevedo também aponta expressões corporais como sinais de gagueira: bater os pés ou piscar os olhos fortemente enquanto fala, por exemplo. Se este tipo de angústia se tornar recorrente, é importante procurar um profissional da área para uma avaliação. “Se passou de seis meses e este comportamento continua, a ajuda de um fonoaudiólogo especializado em gagueira é essencial”, afirma Ribeiro. O especialista saberá dizer se uma gagueira desaparecerá rapidamente ou se a criança precisará passar por um tratamento terapêutico.

Ribeiro conta que há dois caminhos a serem seguidos a partir da detecção da gagueira. “No atendimento indireto, que ocorre quando o problema ainda não está tão avançado, os pais recebem orientações sobre o que está acontecendo e como lidar, e a criança passa por um acompanhamento. Se for um caso de gagueira muito acima do esperado, ela precisa entrar em terapia”, afirma a especialista. Na maioria das vezes, o primeiro tratamento já é suficiente para que haja progresso, mas os pais possuem um papel fundamental para que isto aconteça.

Como os pais devem agir

Primeiramente é preciso entender que a gagueira é uma forma de linguagem involuntária, e não proposital, e que requer ajuda para que não se prolongue demasiadamente. “Quatro a cada cinco pessoas com gagueira possuem chances de ter o problema resolvido, mas não se deve esperar muito tempo para ver se ela passa sozinha”, explica Ribeiro.

Para os filhos vencerem a gagueira com mais facilidade, Barry Guitar e Edward G. Conture, autores dos livros “The Child Who Stutters: To the Family Physician” e “The Child Who Stutters: To the Pediatrician” (na tradução literal: “A Criança que Gagueja: Para o Médico da Família” e “Para o Pediatra”), reuniram sete conselhos a serem seguidos pelos pais. As especialistas entrevistadas assinaram embaixo:

- Fale com a criança sem pressa e com pausas frequentes. Quando seu filho terminar de falar, espere alguns segundos antes de você começar a falar. A fala lenta e relaxada é muito mais eficaz do que criticar ou dizer para a criança falar devagar

- Reduza o número de perguntas ao seu filho. As crianças falam mais livremente ao expressar as próprias ideias ao invés de responder às perguntas dos adultos. Porém, mostre que está prestando atenção e faça comentários sobre o que ele diz

- Utilize expressões faciais e linguagem corporal para demonstrar ao seu filho que você está mais atento ao conteúdo da mensagem do que à sua forma de falar

- Reserve alguns minutos, todos os dias, para dar atenção a ele. Deixe que ele escolha o que gostaria de fazer, permita que ele dirija as atividades, decidindo se quer falar ou não. Este momento pode aumentar a autoconfiança da criança pequena, porque ela vai saber que os pais apreciam a companhia dela

- Auxilie todos os membros da família a escutarem e a esperarem sua vez de falar. Para as crianças, principalmente para as que gaguejam, é mais fácil falar quando há poucas interrupções e quando contam com a atenção do ouvinte

- Observe como você se relaciona com seu filho: sempre que puder mostre que você está prestando atenção ao que ele está falando e que ele pode utilizar o tempo que precisar para falar. Evite a crítica

- Acima de tudo, faça seu filho saber que você o aceita como ele é. O mais importante para o seu filho será o seu apoio, quer ele gagueje ou não

terça-feira, 25 de maio de 2010

Semana do Meio Ambiente UVA

Entre os dias 31 de maio e 02 de junho, a Universidade Veiga de Almeida (UVA) promove a Semana do Meio Ambiente, no Campus Tijuca. O evento, gratuito e aberto ao público, promoverá diversas palestras englobando assuntos jurídicos, de comunicação, do setor energético e outros, todos relacionados ao meio ambiente. Além disso, estão programados um concurso de fotografia, diversas oficinas, painéis produzidos por alunos dos cursos de Biologia, Pedagogia e Letras e exposições de materiais de entidades e órgãos públicos e da Organização Não-Governamental (ONG) Greenpeace. O evento pretende despertar a curiosidade e a consciência sócio-ambiental da população


Confira toda programação:http://uvaonline.uva.br/mkt/site_conteudo/eventos3.asp?id_evento=13214

Fonoaudiologia Forense

A Fonoaudiologia Forense é a interface entre a lei e a ciência da comunicação humana. É a aplicação de técnicas científicas dentro de um processo legal e abrange todas as questões relacionadas à comunicação nas áreas da voz, fala, linguagem oral, escrita e audição.
A perícia na área da comunicação envolve habilidade, experiência e profundos conhecimentos de acústica, fisiologia da fonação, anatomia, linguagem, psicoacústica, informática, dentre outras áreas comuns.

Esta ciência segue as principais metodologias internacionais adotadas pela SWGE-Scientific Working Groups on Digital and Multimedia Evidence na investigação de crimes e delitos comuns relacionados a comunicação humana.
Situações como, ameaças, chantagens, seqüestros, gravações telefônicas e gravações de áudio e vídeo, entre outros, podem ser investigadas, identificadas e esclarecidas.

O objetivo da perícia é a produção de prova. Não é suficiente alegar os fatos, precisa-se prová-los com documentos e demonstrações com rigor técnico, através do Laudo Pericial elaborado por profissional com formação nas ciências da comunicação humana.

A ACADEFFOR é uma entidade científica sem fins lucrativos formada por profissionais com graduações, especializações, mestrados, doutorados e pós-doutorado nas diversas áreas da Fonoaudiologia - Voz, Fala, Audição e Linguagem com atuação solidificada no campo da Fonoaudiologia Forense.

Saiba mais acessando: http://www.acadeffor.com.br/

A relação da Fonoaudiologia com a Equoterapia

A equoterapia é definida como um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou de necessidades especiais (ANDE, 1999). Quando associada à terapia fonoaudiológica, propicia ao paciente alcançar determinados objetivos terapêuticos com maior desenvoltura.
A fonoaudiologia possui íntima relação com a equoterapia, em virtude de ambas trabalharem em conjunto com patologias comuns, em casos referentes à pacientes com as seguintes indicações:

• Paralisia cerebral
• Acidente vascular encefálico;
• Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor;
• Síndrome de Down;
• Dificuldade da aprendizagem ou linguagem;
• Esclerose múltipla;
• Disfunção na integração social;
• Traumatismo cranioencefálico, entre outras.

É de suma importância ressaltar que em determinados casos tal prática é contra-indicada, por exemplo, portadores de síndrome de Down com menos de três anos, osteoporose grave, osteogênese imperfeita, tumor ósseo, ferimentos abertos sobre uma superfície de sustentação (ísquios, região medial da coxa, joelhos etc.), distúrbios ativos da saúde mental que possam ser perigosos, etc.


Além do fonoaudiólogo, a equipe de equoterapia é composta por diversos profissionais como:

• Fisioterapeuta
• Psicólogo
• Médico
• Pedagogo
• Psicopedagogo
• Professor de Educação Física
• Instrutor de Equitação
• Auxiliar-guia
• Tratador

A produção da fala, que conduz a linguagem, requer de um tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, posicionamento correto de cabeça e corpo, controle respiratório, coordenação fono-respiratória.
O fonoaudiólogo, juntamente com a equipe de equoterapia e com base em seus conhecimentos, tem como objetivo adaptar os exercícios da sua área para a sessão de Equoterapia, de acordo com as necessidades de cada paciente, aproveitando a estimulação do meio ambiente e do cavalo, proporcionando uma terapia lúdica e prazerosa.

No momento em que os exercícios são aplicados é importante utilizar da musicoterapia e das onomatopéias, por se tratar de uma estratégia que propicia estimulação de fala, da linguagem e do enriquecimento do vocabulário.

Por Elen C. Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/fonoaudiologia/a-relacao-fonoaudiologia-com-equoterapia.htm

sexta-feira, 21 de maio de 2010

http://www.abbr.org.br/abbr.php

Vagas para estágio e residência em Fono!

http://asmulheresdebranco.wordpress.com/

Amigos, sigam esse blog sobre a peça "Mulheres de Branco"!!!!!!
Comédia,com o ator Celso Andre, sucesso de público e com um fantástico trabalho vocal!
Vale a pena!!! Nós indicamos!!!

A relação do fonoaudiólogo com a estética facial



A fonoaudiologia trabalha com diversas áreas do corpo, sendo a estética facial uma prática inovadora baseada na motricidade oral, que é tida como uma das especialidades da área de fonoaudiologia.
A Fonoaudiologia Estética tem como objetivo trabalhar a musculatura facial através de relaxamentos musculares, exercícios específicos e orientações diárias para que o paciente tenha conhecimento de suas expressões e hábitos, de forma que proporcione condições para modificá-los e obter o que grande parte das pessoas busca: saúde e beleza.
Geralmente, o tratamento fonoaudiológico estético facial é indicado em casos específicos. Por exemplo:

• Procedimentos pré e pós-cirúrgicos, em especial as cirurgias de face;
• Mudança de hábitos e qualidade de vida, atenuando tensões musculares nas regiões facial e cervical, com reflexos diretos no relaxamento corporal;
• Tratamento de caráter preventivo e estético-funcional que dispensa procedimentos invasivos ou dolorosos, para homens e mulheres a partir de 30 anos que desejam retardar o aparecimento de sinais de envelhecimento, entre outras diversas necessidades e desejos.

Considerando que o trabalho do fonoaudiólogo com a face tem como principal finalidade o fortalecimento e balanceamento dos músculos da mesma, permite a adequação da face propiciando o funcionamento correto que os músculos da face necessitam, propiciam benefícios como:

• Fortalecer e sustentar a face;
• Harmonizar o estético e o funcional;
• Aumentar a oxigenação e vascularização da pele;
• Minimizar ou eliminar as mímicas faciais exacerbadas ou inadequadas;
• Eliminar e/ou atenuar as rugas e marcas de expressão,
• Equilibrar as forças musculares da face e pescoço;
• Proporcionar a aquisição de hábitos saudáveis orofaciais e cervicais;
• Adequar à postura, a respiração, a mastigação, a deglutição e a fala.

Vale ressaltar que esse tipo de tratamento é contra-indicado em determinadas situações em que o paciente apresenta:

• Excesso de acnes na pele;
• Realiza ou já realizou tratamento à base de isotretinoína via oral;
• Caso de cirurgia facial recomenda-se 6 meses de repouso e autorização médica;
• Pacientes que fizeram bioplastia;
• Pacientes sob efeito da toxina botulínica, conhecida como (botóx).

Esse tipo de tratamento aplicado pelos fonoaudiólogos apesar de ser uma área de atuação atualmente limitada e pouco divulgada em razão de ser aplicada por outros profissionais, que já estão atuando há mais tempo, tem sido bastante procurada por pessoas que buscam tal serviço e que muitas vezes é desconhecida a real função e os benefícios que tem a oferecer.

Por Elen Cristine M. Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 20 de maio de 2010

http://www.jornalpequeno.com.br/2008/6/6/Pagina80076.htm

Vc sabia que o Fonoaudiólogo atua em Estética Facial??????????

Não sabia??????????

Saiba mais sobre esse ramo da Fonoaudiologia, acessando o link acima!!!!!!

www.asmulheresdebranco.wordpress.com

Assistam "As mulheres de Branco" com Celso André, Teatro Cândido Mendes/ Ipanema.

Espetáculo maravilhoso, com um fantástico trabalho vocal realizado pelo Fonoaudiólogo Reynaldo Lopes!!!!!!! Não percam!!!!!

ACADEMIA BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA!!!!!!!!

Acessem!!!!!!!!!!

http://www.audiologiabrasil.org.br/

quarta-feira, 19 de maio de 2010

http://www.testedaorelhinha.com.br/

Teste da orelhinha, conhece???

Queremos saber de vc...

Se vc é Fonoaudiólogo, ou estudante dá área, e pretende seguir, ou segue a área da Linguagem, gostaríamos de saber qual a sua opinião, o seu parecer, sobre as terapias fonoaudiológicas nas questões dos Distúrbios de aquisição e desenvolvimento da linguagem, e qual a linha q vc trabalha, Vygotsky, Piaget ou Chomsky?

Lei do Fonoaudiólogo:

Art. 1o – É reconhecido em todo o território nacional o exercício da profissão de Fonoaudiólogo, observados os preceitos da presente Lei.
Parágrafo único – Fonoaudiólogo é o profissional, com graduação em Fonoaudiologia, que atua em pesquisa, prevenção, avaliação e terapia fonoaudiológicas na área da comunicação oral e escrita, voz e audição, bem como em aperfeiçoamento dos padrões da fala e da voz.



fonte: fonoaudiologia.com

CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA - RJ

Nossa primeira postagem, é um informativo para quem não conhece, e um lembrete para quem conhece, do site do Conselho Regional de Fono do Rio de Janeiro:

http://www.fonoaudiologia-1.gov.br/index2.htm

Esse é o link! Acessem, Fonoaudiólogo bom é Fonoaudiólogo informado!